quinta-feira, 4 de abril de 2013

Amo viver de tanto amor.



 
Existem momentos que sinto tanta paz.
Um doce prazer de viver.
Não preciso de muito.
Esqueço-me de meus problemas.
Os problemas de minha família.
Os problemas de minha alma.
Os problemas do mundo.
Não preciso de muito.
Uma doce música.
A visão da igreja e da cidade através de minha janela.
Trazem-me um doce prazer de viver, ver, enxergar, olhar e sentir.
Um doce prazer de viver, uma suave melancolia.
Como se estivesse relembrando algo que nunca vi e vivi, mas, sei que esta ali.
E neste momento se torna todo meu.
Meu doce prazer de viver.
Não preciso de muito.
Ser melhor em minhas atitudes.
Ficar em paz com meu coração e meu Deus.
Minha família bem e meus bons amigos ao meu redor.
Amo a vida, mesmo quando triste e querendo dela me desfazer.
Tristes pensamentos que a melancolia me traz.
Que o infortúnio de minha tristeza me faz sentir.
Mas amo muito mais as flores das arvores.
O voar dos pássaros.
Observar os pequenos e muito pequenos insetos.
Amo uma cerveja domingo a tarde rodeado de sorrisos e histórias banais.
Amo os cultos de domingo à noite.
Amo a tristeza de uma solidão.
Amo a saudade.
Amo a tristeza de tentar ser melhor e não consegui tão prontamente.
Amo a cor do céu em um dia claro e ensolarado, como também amo a cor do céu em dias nublados.
Amor criar desenhos com as nuvens.
Amor escrever.
Amo ouvir, amo sorrir, amo amar, amo viver.
Amo lembrar das atitudes de minha mãe.
Amo criar, confabular, me iludir, aprender, cair e levantar.
Amo as história felizes.
Amo os dias bons.
E estou aprendendo a amar os dias maus, pois tenho aprendido que eles fazem parte desta existência.
Amo os meus sentimentos em relação à vida, família, amigos e Deus.
Amo e de tanto amar e de tanto amor, desejo viver.
 Mesmo que não ame todas as coisas um dia, uma não me faltará.
Amar, amar a esperança de dias melhores que virão.

Escrito por: Léo Oliveira

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